sexta-feira, 7 de maio de 2010

1,2,3.


Ataques de pelanca
Afinal estamos vivos
Você pensa que poderia parar, mas segue em frente.
Lutando e se sujando
Quase não se sabe mais o porquê brigamos
Mas continuamos
A cabeça pede calma
O coração confuso não sabe o que fazer
E o sangue quente faz o massacre acontecer
Então no outro dia
Nenhum arrependimento
Talvez por ser uma briga de muito tempo
Algo que sempre incomodou e se acomodou
Ambos os lados acostumados a brigarem pelo seu espaço
Viramos rotina
Uma patética e alucinada rotina de confusão e stress
Outra manhã que chega para acalmar os ânimos
Esperando chegar à noite,
Estamos apenas nos preparando para o próximo round

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Mas é quando estou longe dessa loucura
Cabelos e sapatos no lugar
Lembro-me então como te amo
E como não quero de ti me separar

=] DL.